作词 : Arthur Formon/João Lucas Gonçalves da Silva
作曲 : Arthur Formon/João Lucas Gonçalves da Silva
Era eu, Beto e Thiago, a gangue gangrena
transformando as ruas da leste em Bushido
No estômago apenas borboletas mortas,
um frio desgraçado e o velho rugido
da “fome invisível”
Que cês juram que viram nós passar,
Mas eu sei que não viram!
Pagar simpatia é um vírus
Limpa a peçonha do beiço antes de falar comigo
(Yohou)
“Sanguesuga records” cheios de
“oportunidades” mas no fim só nos enrolou
Sem ter nem onde dormir, vi que puxa sacos chegam bem antes do dinheiro
Sei que abri mão de coisas demais,
por isso desistir já não é uma opção
Tudo conspirou pra eu não ser, mas hoje eu sou e sei que cê se pergunta “como?”
Como ele fez virar?
Não, como ele sobreviveu?
(Como, como?)
Ele vai pro exterior, vindo do interior?
(Como, como?)
Uma mulher só criou, 2 filhos em 3 cômodos?
(Como, como?)
Como esse sorriso não some?
(Como? Como? Como? Como?)
Eu rimei!
Até secar minha garganta
e molhar sua calcinha favorita de renda
Eu rimei!
Quando o solo tava seco os olhos dos que
me assistiram foram como regadores
Numa cena tipo:
“Me alisa e me lambe,
mastiga e me cospe”
Me frustrei tanto quanto é possível
Carrego algumas velhas dores
mas me sinto um novo homem
E eu sei que cê se pergunta “como?”
As vezes eu mesmo me pergunto
Tudo certo pra dar errado,
que singularidade alterou esse percurso?
Pra onde vão os sonhos engavetados?
Qual o tamanho da culpa por ter desistido?
Essa é a matéria prima que me levou de homem abatido pra homem a ser batido
Como ele fez virar?
Não, como ele sobreviveu?
(Como, como?)
Ele vai pro exterior, vindo do interior?
(Como, como?)
Uma mulher só criou, 2 filhos em 3 cômodos?
(Como, como?)
Como esse sorriso não some?
(Como? Como? Como? Como?)
作词 : Arthur Formon/João Lucas Gonçalves da Silva
作曲 : Arthur Formon/João Lucas Gonçalves da Silva
Era eu, Beto e Thiago, a gangue gangrena
transformando as ruas da leste em Bushido
No estômago apenas borboletas mortas,
um frio desgraçado e o velho rugido
da “fome invisível”
Que cês juram que viram nós passar,
Mas eu sei que não viram!
Pagar simpatia é um vírus
Limpa a peçonha do beiço antes de falar comigo
(Yohou)
“Sanguesuga records” cheios de
“oportunidades” mas no fim só nos enrolou
Sem ter nem onde dormir, vi que puxa sacos chegam bem antes do dinheiro
Sei que abri mão de coisas demais,
por isso desistir já não é uma opção
Tudo conspirou pra eu não ser, mas hoje eu sou e sei que cê se pergunta “como?”
Como ele fez virar?
Não, como ele sobreviveu?
(Como, como?)
Ele vai pro exterior, vindo do interior?
(Como, como?)
Uma mulher só criou, 2 filhos em 3 cômodos?
(Como, como?)
Como esse sorriso não some?
(Como? Como? Como? Como?)
Eu rimei!
Até secar minha garganta
e molhar sua calcinha favorita de renda
Eu rimei!
Quando o solo tava seco os olhos dos que
me assistiram foram como regadores
Numa cena tipo:
“Me alisa e me lambe,
mastiga e me cospe”
Me frustrei tanto quanto é possível
Carrego algumas velhas dores
mas me sinto um novo homem
E eu sei que cê se pergunta “como?”
As vezes eu mesmo me pergunto
Tudo certo pra dar errado,
que singularidade alterou esse percurso?
Pra onde vão os sonhos engavetados?
Qual o tamanho da culpa por ter desistido?
Essa é a matéria prima que me levou de homem abatido pra homem a ser batido
Como ele fez virar?
Não, como ele sobreviveu?
(Como, como?)
Ele vai pro exterior, vindo do interior?
(Como, como?)
Uma mulher só criou, 2 filhos em 3 cômodos?
(Como, como?)
Como esse sorriso não some?
(Como? Como? Como? Como?)