作词 : Hian Rafael Costa Lacerda e Silva
作曲 : Hian Rafael Costa Lacerda e Silva
ORIXAS
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Fecho os olhos e mando flores pensando em Iemanjá, Omolu Logunedé Oxumarê, Yoruba, o povo que sofreu pois muito foi perseguido, o povo só trabalha e o país está dividido, alguns venderam a própria fé e agora andam perdidos, poucos se encontraram estando escondidos entre a noite e o dia entre o bem e o mal, um dia o caçador o outro é do animal; um dia a tempestade e no outro a calmaria e assim a vida vai costurando o dia a dia, o guerreiro acorda cedo se levanta e vai a luta, certe de que ele nunca falta na conduta, mas apesar dos apesares não tem regra absoluta a justiça nunca tarda mas às vezes não escuta, o grito de quem sempre leva a culpa, de quem sempre paga a conta e o sistema não escuta
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu vim pra falar de amor e aprendi a conviver com a dor, eu tive sorte de encontrar você
Eu vim pra falar de amor e aprendi a conviver com a dor, eu tive sorte de encontrar você a sua luz é força pra viver
Tem um cara que dizia que será que toda história tem início meio e fim, nada se cria tudo se transforma, mas será que todo dia vai ser sempre assim? cada um vê o seu lado, mas quem é capaz de olhar por ele, por você e por mim? Vai saber, a gente segue caminhando, quem subir o rio um dia vai chegar na fonte, mas quem não conseguir basta olhar da ponte; a água continua descendo para o mar e o velho e seu barquinho já saíram pra pescar
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
作词 : Hian Rafael Costa Lacerda e Silva
作曲 : Hian Rafael Costa Lacerda e Silva
ORIXAS
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Fecho os olhos e mando flores pensando em Iemanjá, Omolu Logunedé Oxumarê, Yoruba, o povo que sofreu pois muito foi perseguido, o povo só trabalha e o país está dividido, alguns venderam a própria fé e agora andam perdidos, poucos se encontraram estando escondidos entre a noite e o dia entre o bem e o mal, um dia o caçador o outro é do animal; um dia a tempestade e no outro a calmaria e assim a vida vai costurando o dia a dia, o guerreiro acorda cedo se levanta e vai a luta, certe de que ele nunca falta na conduta, mas apesar dos apesares não tem regra absoluta a justiça nunca tarda mas às vezes não escuta, o grito de quem sempre leva a culpa, de quem sempre paga a conta e o sistema não escuta
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu vim pra falar de amor e aprendi a conviver com a dor, eu tive sorte de encontrar você
Eu vim pra falar de amor e aprendi a conviver com a dor, eu tive sorte de encontrar você a sua luz é força pra viver
Tem um cara que dizia que será que toda história tem início meio e fim, nada se cria tudo se transforma, mas será que todo dia vai ser sempre assim? cada um vê o seu lado, mas quem é capaz de olhar por ele, por você e por mim? Vai saber, a gente segue caminhando, quem subir o rio um dia vai chegar na fonte, mas quem não conseguir basta olhar da ponte; a água continua descendo para o mar e o velho e seu barquinho já saíram pra pescar
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã
Eu canto pra Ogum, Yansan eu canto pra Oxalá de manhã, Xangô a benção pai e Nanã e Nanã e Nanã