Revolução no Poço

作词 : José do Carmo Nascimento Margarida
作曲 : José do Carmo Nascimento Margarida

No topo da torre, onde a comida é farta,
Os privilegiados comem, a fome não os assalta.
Pratos cheios, banquetes, sem pensar no amanhã,
Enquanto abaixo, a escassez é a única irmã.


É o poço, onde a desigualdade reina,
Os de cima comem, enquanto os de baixo se queixam.
Mas um homem se levanta, com coragem e visão,
Decide mudar o sistema, trazer a revolução.
De cima a baixo, a mensagem ressoa,
A justiça é servida, e a esperança ecoa.


Nos andares inferiores, a fome é cruel,
Migalhas caem, como um destino infiel.
A esperança é escassa, mas a vontade é forte,
Um grito de justiça, desafiando a sorte.


Ele vê além das paredes frias e cinzentas,
Sonha com um futuro onde a justiça se apresenta.
Compartilhar é a chave, a solução para a dor,
Unir os andares, num só clamor.
A fome não é destino, é um erro a ser corrigido,
Com união e coragem, o sistema é revertido.


É o poço, onde a desigualdade reina,
Os de cima comem, enquanto os de baixo se queixam.
Mas um homem se levanta, com coragem e visão,
Decide mudar o sistema, trazer a revolução.
De cima a baixo, a mensagem ressoa,
A justiça é servida, e a esperança ecoa.


Com palavras de fogo, ele inspira a multidão,
A fome não é destino, é uma construção.
Juntos, eles lutam, quebram as correntes,
Transformam o poço, em algo mais decente.


A plataforma desce, mas agora é diferente,
Cada andar recebe, de forma consciente.
Para aqueles que vivem das migalhas do poder,
É hora de se erguer, lutar e não se render.
A mudança começa com a união das vozes,
Transformando o sistema, fazendo novas escolhas.
A justiça não é um sonho distante, mas uma meta,
E juntos, podemos construir uma sociedade mais justa e completa.

作词 : José do Carmo Nascimento Margarida
作曲 : José do Carmo Nascimento Margarida
[Verso I]
No topo da torre, onde a comida é farta,
Os privilegiados comem, a fome não os assalta.
Pratos cheios, banquetes, sem pensar no amanhã,
Enquanto abaixo, a escassez é a única irmã.

[Refrão]
É o poço, onde a desigualdade reina,
Os de cima comem, enquanto os de baixo se queixam.
Mas um homem se levanta, com coragem e visão,
Decide mudar o sistema, trazer a revolução.
De cima a baixo, a mensagem ressoa,
A justiça é servida, e a esperança ecoa.

[Verso II]
Nos andares inferiores, a fome é cruel,
Migalhas caem, como um destino infiel.
A esperança é escassa, mas a vontade é forte,
Um grito de justiça, desafiando a sorte.

[Ponte]
Ele vê além das paredes frias e cinzentas,
Sonha com um futuro onde a justiça se apresenta.
Compartilhar é a chave, a solução para a dor,
Unir os andares, num só clamor.
A fome não é destino, é um erro a ser corrigido,
Com união e coragem, o sistema é revertido.

[Refrão]
É o poço, onde a desigualdade reina,
Os de cima comem, enquanto os de baixo se queixam.
Mas um homem se levanta, com coragem e visão,
Decide mudar o sistema, trazer a revolução.
De cima a baixo, a mensagem ressoa,
A justiça é servida, e a esperança ecoa.

[Verso III]
Com palavras de fogo, ele inspira a multidão,
A fome não é destino, é uma construção.
Juntos, eles lutam, quebram as correntes,
Transformam o poço, em algo mais decente.

[Conclusão]
A plataforma desce, mas agora é diferente,
Cada andar recebe, de forma consciente.
Para aqueles que vivem das migalhas do poder,
É hora de se erguer, lutar e não se render.
A mudança começa com a união das vozes,
Transformando o sistema, fazendo novas escolhas.
A justiça não é um sonho distante, mas uma meta,
E juntos, podemos construir uma sociedade mais justa e completa.