作词 : Bamba Marvin
作曲 : Bamba Marvin
Diz oi pro bicho, o monstro louco, flow psico arranha disco
Do grito gutural já cultural que estoura tímpano
Caçando os pé de pano, impede plano do assassino
o Estado me quer morto, esforça mais que eu tô bem vivo
Pau no capetalismo, exorcismo no meu lirismo
Subversivo, eu sirvo à liberdade em coletivo
Nocivo, esse sistema não vai me agredir passivo
Brutal no verso, ríspido, meu grande adjetivo
Digo o que penso, em terra de Olavo se opor é ter bom senso
Dispenso os manual dos manuel mais que pretenso
Com as fonte datacú do seus guru não me convenço
Tenso
Aí depois de 80 tiro cês quer ver os preto sereno?
Falando de harmonia, tolerância e consenso?
Após tanto veneno a reação vai ser massiva
A juventude negra agora tem voz ativa!
Enquanto houver brutalidade e tirania
O plano vai ser sempre reagir à covardia
O povo pede paz, a pátria serve inanição, demagogia
'tão que caia por terra essa falsa democracia!
Se seu cachorro me atacar eu vou me defender
(Por qualquer meio necessário)
Não tô pra revidar, mas pra evitar de ver meu pai sofrer
Jogando terra pra cobrir o caixão que foi lacrado
Te dá tesão a cruz em chama? Otário! Trama mas faz drama quando exposto no noticiário
Aqui onde injúria racial serve pra impedir a pena pelo crime que na teoria é inafiançável
Te dão favela, miséria e violência
te esperam se perder pra depois aplicar sentença
Tão exalando ódio e chamando ele de crença
E é onde eles não querem que eu vou forçar minha presença
Tomando terra, empresa, dado, todas nota
Teu juízo final é a explosão da nossa revolta
Vamo testar quão foda e habilidosa é tua escolta
Quem vai ser minoria quando nós unir a frota?
Enquanto houver brutalidade e tirania
O plano vai ser sempre reagir à covardia
O povo pede paz e a pátria serve inanição, demagogia 'tão que caia por terra essa falsa democracia!
作词 : Bamba Marvin
作曲 : Bamba Marvin
Diz oi pro bicho, o monstro louco, flow psico arranha disco
Do grito gutural já cultural que estoura tímpano
Caçando os pé de pano, impede plano do assassino
o Estado me quer morto, esforça mais que eu tô bem vivo
Pau no capetalismo, exorcismo no meu lirismo
Subversivo, eu sirvo à liberdade em coletivo
Nocivo, esse sistema não vai me agredir passivo
Brutal no verso, ríspido, meu grande adjetivo
Digo o que penso, em terra de Olavo se opor é ter bom senso
Dispenso os manual dos manuel mais que pretenso
Com as fonte datacú do seus guru não me convenço
Tenso
Aí depois de 80 tiro cês quer ver os preto sereno?
Falando de harmonia, tolerância e consenso?
Após tanto veneno a reação vai ser massiva
A juventude negra agora tem voz ativa!
Enquanto houver brutalidade e tirania
O plano vai ser sempre reagir à covardia
O povo pede paz, a pátria serve inanição, demagogia
'tão que caia por terra essa falsa democracia!
Se seu cachorro me atacar eu vou me defender
(Por qualquer meio necessário)
Não tô pra revidar, mas pra evitar de ver meu pai sofrer
Jogando terra pra cobrir o caixão que foi lacrado
Te dá tesão a cruz em chama? Otário! Trama mas faz drama quando exposto no noticiário
Aqui onde injúria racial serve pra impedir a pena pelo crime que na teoria é inafiançável
Te dão favela, miséria e violência
te esperam se perder pra depois aplicar sentença
Tão exalando ódio e chamando ele de crença
E é onde eles não querem que eu vou forçar minha presença
Tomando terra, empresa, dado, todas nota
Teu juízo final é a explosão da nossa revolta
Vamo testar quão foda e habilidosa é tua escolta
Quem vai ser minoria quando nós unir a frota?
Enquanto houver brutalidade e tirania
O plano vai ser sempre reagir à covardia
O povo pede paz e a pátria serve inanição, demagogia 'tão que caia por terra essa falsa democracia!