作词 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
作曲 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
Quando a lua nasce por trás da serra
O cheiro da terra molhada me faz lembrar
Do meu sertão velho, da casa de taipa
Do cheiro do milho no fogão a lenha a queimar
A sanfona chora no terreiro da vila
O vaqueiro arruma a sela pra cavalgada
E a menina bonita da saia rodada
Já prepara o vestido da festa esperada
(Pré-Refrão)
E eu que andava perdido na cidade
Voltei pra sentir de novo a liberdade
De dançar um forró agarrado no salão
Com meu amor no compasso do coração
(Refrão)
Ô lua no sertão, clareia meu chão
Ilumina o beijo dela, me dá proteção
Essa noite tem forró, tem paixão
E o cheiro do mato invade o meu coração
Ô lua no sertão, testemunha do amor
Se ela disser que me quer, eu juro, Senhor
Que nunca mais vou embora daqui
O meu lugar é com ela, é aqui!
(Estrofe 2)
O sanfoneiro puxa um xote arretado
O povo se embala no passo marcado
Tem menino correndo com bombinha na mão
E reza pra Santo Antônio achar um casalão
Ela vem chegando, de flor no cabelo
Sorriso aceso, mais linda que o espelho
E quando me abraça no meio do salão
Até o céu se emociona com tanta paixão
(Pré-Refrão)
E eu que andava perdido na cidade
Voltei pra sentir de novo a liberdade
De dançar um forró agarrado no salão
Com meu amor no compasso do coração
(Refrão – repetir)
Ô lua no sertão, clareia meu chão
Ilumina o beijo dela, me dá proteção
Essa noite tem forró, tem paixão
E o cheiro do mato invade o meu coração
Ô lua no sertão, testemunha do amor
Se ela disser que me quer, eu juro, Senhor
Que nunca mais vou embora daqui
O meu lugar é com ela, é aqui!
作词 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
作曲 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
Quando a lua nasce por trás da serra
O cheiro da terra molhada me faz lembrar
Do meu sertão velho, da casa de taipa
Do cheiro do milho no fogão a lenha a queimar
A sanfona chora no terreiro da vila
O vaqueiro arruma a sela pra cavalgada
E a menina bonita da saia rodada
Já prepara o vestido da festa esperada
(Pré-Refrão)
E eu que andava perdido na cidade
Voltei pra sentir de novo a liberdade
De dançar um forró agarrado no salão
Com meu amor no compasso do coração
(Refrão)
Ô lua no sertão, clareia meu chão
Ilumina o beijo dela, me dá proteção
Essa noite tem forró, tem paixão
E o cheiro do mato invade o meu coração
Ô lua no sertão, testemunha do amor
Se ela disser que me quer, eu juro, Senhor
Que nunca mais vou embora daqui
O meu lugar é com ela, é aqui!
(Estrofe 2)
O sanfoneiro puxa um xote arretado
O povo se embala no passo marcado
Tem menino correndo com bombinha na mão
E reza pra Santo Antônio achar um casalão
Ela vem chegando, de flor no cabelo
Sorriso aceso, mais linda que o espelho
E quando me abraça no meio do salão
Até o céu se emociona com tanta paixão
(Pré-Refrão)
E eu que andava perdido na cidade
Voltei pra sentir de novo a liberdade
De dançar um forró agarrado no salão
Com meu amor no compasso do coração
(Refrão – repetir)
Ô lua no sertão, clareia meu chão
Ilumina o beijo dela, me dá proteção
Essa noite tem forró, tem paixão
E o cheiro do mato invade o meu coração
Ô lua no sertão, testemunha do amor
Se ela disser que me quer, eu juro, Senhor
Que nunca mais vou embora daqui
O meu lugar é com ela, é aqui!