作词 : Eduardo Domingues da Costa Junior
作曲 : Eduardo Domingues da Costa Junior
Saca só o flow, a melodia que te chama,
Mais uma vez, a voz que se derrama.
Não é só batida, não é só refrão,
É um grito que ecoa, direto do coração.
O canto da sereia virou Jezabel, uma mulher má com cara de bem,
E da sua presa tira tudo o que tem.
Fica esperto, a rima já te avisa,
Essa história não é conto, é a realidade que desliza.
O mundo te oferece mil disfarces, mil amores,
Mas a verdade, irmão, esconde suas dores.
Você caminha cego, em busca de prazer,
Deixando a semente da discórdia florescer.
Jezabel, a rainha, com seu falso esplendor,
Arrasta multidões pro seu leito de horror.
Promessas vazias, um brilho fugaz,
Enquanto a tua essência se desfaz.
No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel!
Aquela mulher que se diz profetisa, com seu doce e falso mel.
Com seus ensinos, ela induz meus servos à imoralidade sexual,
E a comerem alimentos sacrificados aos ídolos, num ritual fatal.
E os alimentos que ela impõe, sem pudor,
Sacrifício aos demônios, um ato de pavor.
O altar da comunhão vira palco de heresia,
E você se cala, na sua covardia.
A imoralidade te abraça, te seduz,
Distanciando a alma da eterna luz.
Meus servos, iludidos, caem na armadilha,
Enquanto a tua fé, se esvai, qual pastilha.
No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel!
Aquela mulher que se diz profetisa, com seu doce e falso mel.
Com seus ensinos, ela induz meus servos à imoralidade sexual,
E a comerem alimentos sacrificados aos ídolos, num ritual fatal.
A voz da verdade ecoa, não dá pra negar,
É hora de escolher, de se posicionar.
Não dá pra ser morno, nem em cima do muro,
Ou é luz que dissipa, ou é abismo escuro.
Essa mulher má com cara de bem te rouba a paz,
Te prende na mentira, te deixa pra trás.
Desperta, irmão, sacode essa poeira,
Rompe com a farsa, com a falsa bandeira.
A fé exige atitude, coragem pra lutar,
Pra que a tua vida possa, de fato, brilhar.
Essa é a rima, o recado final,
Qual é a tua escolha, nesse embate vital?
Com a verdade, ou com o engano que corrói?
A decisão é sua, a tua alma que constrói.
作词 : Eduardo Domingues da Costa Junior
作曲 : Eduardo Domingues da Costa Junior
Saca só o flow, a melodia que te chama,
Mais uma vez, a voz que se derrama.
Não é só batida, não é só refrão,
É um grito que ecoa, direto do coração.
O canto da sereia virou Jezabel, uma mulher má com cara de bem,
E da sua presa tira tudo o que tem.
Fica esperto, a rima já te avisa,
Essa história não é conto, é a realidade que desliza.
O mundo te oferece mil disfarces, mil amores,
Mas a verdade, irmão, esconde suas dores.
Você caminha cego, em busca de prazer,
Deixando a semente da discórdia florescer.
Jezabel, a rainha, com seu falso esplendor,
Arrasta multidões pro seu leito de horror.
Promessas vazias, um brilho fugaz,
Enquanto a tua essência se desfaz.
No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel!
Aquela mulher que se diz profetisa, com seu doce e falso mel.
Com seus ensinos, ela induz meus servos à imoralidade sexual,
E a comerem alimentos sacrificados aos ídolos, num ritual fatal.
E os alimentos que ela impõe, sem pudor,
Sacrifício aos demônios, um ato de pavor.
O altar da comunhão vira palco de heresia,
E você se cala, na sua covardia.
A imoralidade te abraça, te seduz,
Distanciando a alma da eterna luz.
Meus servos, iludidos, caem na armadilha,
Enquanto a tua fé, se esvai, qual pastilha.
No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel!
Aquela mulher que se diz profetisa, com seu doce e falso mel.
Com seus ensinos, ela induz meus servos à imoralidade sexual,
E a comerem alimentos sacrificados aos ídolos, num ritual fatal.
A voz da verdade ecoa, não dá pra negar,
É hora de escolher, de se posicionar.
Não dá pra ser morno, nem em cima do muro,
Ou é luz que dissipa, ou é abismo escuro.
Essa mulher má com cara de bem te rouba a paz,
Te prende na mentira, te deixa pra trás.
Desperta, irmão, sacode essa poeira,
Rompe com a farsa, com a falsa bandeira.
A fé exige atitude, coragem pra lutar,
Pra que a tua vida possa, de fato, brilhar.
Essa é a rima, o recado final,
Qual é a tua escolha, nesse embate vital?
Com a verdade, ou com o engano que corrói?
A decisão é sua, a tua alma que constrói.