作词 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
作曲 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
Quando o sol nasce no Ver-o-Peso
E o cheiro de tucupi me abraça,
Ouço o rio contar segredos antigos
Enquanto a cidade desperta em graça.
Nas mangueiras que balançam histórias,
Nos passos firmes da fé marial,
Belém é canto, é reza, é memória,
É rainha no altar tropical.
Belém, teu coração me guia,
No calor da tua poesia.
Do açaí ao carimbó que me embala,
Tua alma mora em cada fala.
Belém do Pará, estrela do Norte,
Em ti a vida ganha outra sorte.
Tem cirio de luz, procissão no olhar,
Promesseiro chorando ao te agradecer.
Tem criança correndo na beira do mar,
E um boto encantado querendo viver.
E cada chuva é bênção que vem,
Lavando o chão, regando o bem.
Tua gente é riso, é raiz,
Belém, tu és meu cais feliz.
Belém, teu coração me guia,
No calor da tua poesia.
Do tacacá ao carimbó que me embala,
Tua alma mora em cada fala.
Belém do Pará, estrela do Norte,
Em ti a vida ganha outra sorte.
Na Estação das Docas ou na ilha do Combu,
Tem encanto espalhado, tudo cheira a tu.
Teu povo sorri mesmo na contramão,
Belém, és canção, és paixão, és chão.
Belém, teu coração me guia,
No calor da tua poesia.
Do açaí ao carimbó que me embala,
Tua alma mora em cada fala.
Belém do Pará, estrela do Norte,
Em ti a vida ganha outra sorte.
作词 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
作曲 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
[Verso 1]
Quando o sol nasce no Ver-o-Peso
E o cheiro de tucupi me abraça,
Ouço o rio contar segredos antigos
Enquanto a cidade desperta em graça.
[Verso 2]
Nas mangueiras que balançam histórias,
Nos passos firmes da fé marial,
Belém é canto, é reza, é memória,
É rainha no altar tropical.
[Refrão – com alma e leveza]
Belém, teu coração me guia,
No calor da tua poesia.
Do açaí ao carimbó que me embala,
Tua alma mora em cada fala.
Belém do Pará, estrela do Norte,
Em ti a vida ganha outra sorte.
[Verso 3]
Tem cirio de luz, procissão no olhar,
Promesseiro chorando ao te agradecer.
Tem criança correndo na beira do mar,
E um boto encantado querendo viver.
[Pré-refrão]
E cada chuva é bênção que vem,
Lavando o chão, regando o bem.
Tua gente é riso, é raiz,
Belém, tu és meu cais feliz.
[Refrão – com instrumentos marcantes]
Belém, teu coração me guia,
No calor da tua poesia.
Do tacacá ao carimbó que me embala,
Tua alma mora em cada fala.
Belém do Pará, estrela do Norte,
Em ti a vida ganha outra sorte.
[Ponte – suave, quase sussurrada]
Na Estação das Docas ou na ilha do Combu,
Tem encanto espalhado, tudo cheira a tu.
Teu povo sorri mesmo na contramão,
Belém, és canção, és paixão, és chão.
[Refrão final – com coro e emoção]
Belém, teu coração me guia,
No calor da tua poesia.
Do açaí ao carimbó que me embala,
Tua alma mora em cada fala.
Belém do Pará, estrela do Norte,
Em ti a vida ganha outra sorte.