作词 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
作曲 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
Se eu começo em São Paulo, gigante a pulsar,
Vejo o sonho acordado no concreto e no olhar.
Em Rio Branco, a floresta sussurra em paz,
E o tempo caminha com passos de cais.
Em Floripa, as ilhas se estendem ao céu,
Com ventos que embalam canções com pincel.
E João Pessoa, primeira a ver o sol,
Abraça o futuro com um beijo do anzol.
Brasil, meu abrigo, meu chão, minha flor,
Te carrego nos versos, no peito e no amor.
Cada canto é um laço que a alma afinou,
Do sertão ao mar, tudo em mim te ecoou.
Brasil, tua gente é minha canção,
De Petrolina a Maceió, coração!
Juazeiro tem vinho e o sol a brilhar,
Petrolina é espelho do velho São Francisco a dançar.
Salvador, com seus tambores no ar,
É poema que dança nas ondas do mar.
Teresina acende a chama do chão,
Com calor que embala o ritmo e o coração.
Goiânia canta alto o amor do sertão,
É viola, chapéu e paixão de montão.
Brasil, meu abrigo, meu chão, minha flor,
Te carrego nos versos, no peito e no amor.
Cada canto é um laço que a alma afinou,
De Belém ao sul, tudo em mim te ecoou.
Brasil, tua fé é minha razão,
De São Paulo a Belém, coração!
Em Maceió, sereias sussurram canções,
Enquanto o sol aquece as emoções.
Cada cidade é verso do mesmo papel,
Escrito à mão por um Deus tão fiel…
Brasil, meu abrigo, meu chão, minha flor,
Te carrego nos versos, no peito e no amor.
Do Acre até o azul do litoral,
Te amo inteiro, de forma imortal.
Brasil, és poesia e perfeição,
No coração de cada cidadão!
作词 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
作曲 : Francisco Roza Pereira Vitorio Neto
[Verso 1]
Se eu começo em São Paulo, gigante a pulsar,
Vejo o sonho acordado no concreto e no olhar.
Em Rio Branco, a floresta sussurra em paz,
E o tempo caminha com passos de cais.
Em Floripa, as ilhas se estendem ao céu,
Com ventos que embalam canções com pincel.
E João Pessoa, primeira a ver o sol,
Abraça o futuro com um beijo do anzol.
[Refrão – com força e esperança]
Brasil, meu abrigo, meu chão, minha flor,
Te carrego nos versos, no peito e no amor.
Cada canto é um laço que a alma afinou,
Do sertão ao mar, tudo em mim te ecoou.
Brasil, tua gente é minha canção,
De Petrolina a Maceió, coração!
[Verso 2]
Juazeiro tem vinho e o sol a brilhar,
Petrolina é espelho do velho São Francisco a dançar.
Salvador, com seus tambores no ar,
É poema que dança nas ondas do mar.
Teresina acende a chama do chão,
Com calor que embala o ritmo e o coração.
Goiânia canta alto o amor do sertão,
É viola, chapéu e paixão de montão.
[Refrão – agora com coro e arranjos crescentes]
Brasil, meu abrigo, meu chão, minha flor,
Te carrego nos versos, no peito e no amor.
Cada canto é um laço que a alma afinou,
De Belém ao sul, tudo em mim te ecoou.
Brasil, tua fé é minha razão,
De São Paulo a Belém, coração!
[Ponte – com voz suave, como quem reza por sua terra]
Em Maceió, sereias sussurram canções,
Enquanto o sol aquece as emoções.
Cada cidade é verso do mesmo papel,
Escrito à mão por um Deus tão fiel…
[Refrão final – vibrante e nostálgico]
Brasil, meu abrigo, meu chão, minha flor,
Te carrego nos versos, no peito e no amor.
Do Acre até o azul do litoral,
Te amo inteiro, de forma imortal.
Brasil, és poesia e perfeição,
No coração de cada cidadão!